Particularmente não vejo como uma ofensa, acho que o pessoal está exagerando, deveriam ser mais flexíveis. Estão levando ao extremo, porque a música e dancinha é hilária, quem nunca fez Y-M-C-A atire a primeira pedra, e sem contar que o mais bobo do comercial é achar que dividir a dancinha com os amigos vai constranger alguém, pelo contrário é bem divertido.
(foto: google images)
Em conjunto do artigo da CCSP sobre o caso, tem também a decisão sobre o comercial da Giraffas que ai sim, tem um texto apelativo. Nunca comi nesse restaurante, mas tenho primos com menos de 10 anos que gostam, uma amiga vai lá porque o filho de 3 anos gosta das girafinhas (por mim essa cultura de fast food muito acessível pra criançada é que deveria ser motivo de reflexão, enquanto ela fazia uma alimentação normal o filho comia aquele lanche horrível), e então veja você, as duas girafinhas engraçadinhas aparecem lendo o cardápio e soltam um "Já peguei, Já peguei" (!!!) como se não fosse a gíria do momento que tem tornado (ainda mais) efêmero os relacionamentos. Seja a veiculação em horário que a criançada tá na cama, esse comercial sim, é de mau gosto.
Alguém comentou "tá é muito chato fazer propaganda no Brasil" por conta dos inúmeros pedidos que o CONAR recebe pra suspender comerciais. Censura ou não só penso que, agir como extremistas não resolverá em nada na formação do caráter do indivíduo, das crianças por exemplo que é dever dos pais educar respeitando as diferenças, à ter uma alimentação saudável e não seguir a modinha da "pegação".
Lembrei do filme "Grande Garoto" com Hugh (Lindo) Grant, em que a Toni Colette faz a mãe esquizo-suícida-vegetariana e que nunca deixou o filho comer no McDonald´s mostrando que de nada adianta extremismo em manter uma alimentação free gordura animal mas total, descontrol distúrbio mental ?
Sem dúvida, é preciso bom senso, pra todos nós nas atitudes quanto profissionais da comunicação.
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